Aqui está o que os críticos estão escrevendo sobre o Serpentine Pavilion 2024

Josh Niland Por Josh Niland 12 de junho de 24, 16h31 EST 0Seguir Serpentine Pavilion 2024, Archipelagic Void, projetado por Minsuk Cho, Mass Studies © Mass Studies Foto: Iwan Baan Cortesia: Serpentine Serpentine Pavilion 2024, Archipelagic Void, projetado por Minsuk Cho, Mass Studies © Mass Studies Foto: Iwan Baan Cortesia: Serpentine A 23ª exposição do Serpentine Pavilion foi inaugurada na semana passada nos Kensington Gardens, em Londres, atraindo a habitual mistura de elogios e escárnio dos críticos do Reino Unido que responderam ao Archipelagic Void de Minsuk Cho e Mass Studies. O pontapé inicial foi a crítica superficial de Rowan Moore. O crítico mais antigo do The Guardian parecia gostar da diversidade programática de elementos como a Biblioteca de Livros Não Lidos e a Play Tower, brincando que é “um equivalente arquitetônico das refeições coreanas com vários pratos”. Serpentine Pavilion 2024, Archipelagic Void, projetado por Minsuk Cho, Mass Studies © Mass Studies Foto: Iwan Baan Cortesia: Serpentine “É um lugar divertido, lúdico, centrífugo-centrípeto, solto, mas distinto, sem medo de ser um pouco feio, cheio de contrastes e surpresas, que ganha muito em sua pequena metragem quadrada”, conclui. “O design é característico, mas não dominante. Parece o que é – um edifício temporário – em vez de algo que deseja que seja permanente.”

(Teremos que esperar pela opinião de seu colega Oliver Wainwright neste momento.) Serpentine Pavilion 2024, Archipelagic Void, projetado por Minsuk Cho, Mass Studies © Mass Studies Foto: Iwan Baan Cortesia: Serpentine Escrevendo no Telegraph, Helen Barrett pergunta: “Qual é o objetivo?” de exposições de verão como a Serpentine. O seu argumento (que está bloqueado numa mensagem de assinante) considera a primeira contribuição sul-coreana contra o conflito israelo-palestiniano em curso, afirmando que “as ideias para um mundo melhor também podem ser um ponto de inflamação para a dissidência”. Ela continua concordando com o Diretor Artístico Hans Ulrich Obrist ao dizer que tem utilidade, pelo menos em termos de sua capacidade de colocar jovens arquitetos no centro das atenções internacionais (Jun'ya Ishigami, Sumayya Vally/Counterspace e Lina Ghotmeh estão três atrasados exemplos). No entanto, a inclusão dos Mass Studies é mais e menos um regresso à normalidade, já que a primeira grande oportunidade de Cho ocorreu há dez anos, quando ganhou o prestigiado troféu Leão de Ouro na Bienal de Veneza de 2014. Serpentine Pavilion 2024, Archipelagic Void, projetado por Minsuk Cho, Mass Studies © Mass Studies Foto: Iwan Baan Cortesia: Serpentine No Evening Standard, Robert Bevan escolheu sua mancha de madeira falsa e carbonizada, mas elogiou Cho nas delicadas fáscias de cada um dos cinco pavilhões individuais, acrescentando que a linha baixa do telhado do pavilhão da casa de chá (uma homenagem ao design original do Serpentine) empresta uma sensação de intimidade para os visitantes. No final, diz ele, “há uma convicção bem-vinda em seu noir arquitetônico”. Considerando o seu afastamento da circularidade do passado e da qualidade estética geral, a crítica do The Times, Laura Freeman, escreveu que é “excêntrico, mas não particularmente atraente”.

Serpentine Pavilion 2024, Archipelagic Void, projetado por Minsuk Cho, Mass Studies © Mass Studies Foto: Iwan Baan Cortesia: Serpentine Finalmente, para o Architects' Journal, Rob Wilson resume: "Então este é um bom ano? Em uma palavra, sim. Seja uma estrela acidentada ou uma festa espalhada, o pavilhão de Cho é um bom equilíbrio entre conceito, materiais e uso do local ." Serpentine Pavilion 2024, Archipelagic Void, projetado por Minsuk Cho, Mass Studies © Mass Studies Foto: Iwan Baan Cortesia: Serpentine "O pavilhão Serpentine da Mass Studies liderado por Minsuk Cho é outro passo emocionante para esta comissão singular que ultrapassou os limites da experimentação criativa com arquitetura", acrescentaram a presidente-executiva da Serpentine Galleries, Bettina Korek e Obrist, antes da inauguração da semana passada. E algumas reflexões sobre o pavilhão nas redes sociais. Serpentine Pavilion este ano é divertido. Mas grande. E fortemente projetado. Minsuk Cho. pic.twitter.com/KypnzfLH6S -edwin heathcote (@edwinheathcote) 5 de junho de 2024 Excelente! Embora eu ache que deveria ser mais escalada e menos pavilhão à la Toshiko MacAdam pic.twitter.com/hSTKYWsXyT -Alexandra Lange (@LangeAlexandra) 5 de junho de 2024

O Serpentine Pavillion já está aberto e permanece em exibição em Kensington Gardens até 27 de outubro. ARTIGOS SEMELHANTES SOBRE ARCHINECT QUE PODEM INTERESSAR PARA VOCÊ... O arquiteto sul-coreano Minsuk Cho e Mass Studies projetarão o Serpentine Pavilion 2024 O arquiteto sul-coreano Minsuk Cho e Mass Studies projetarão o Serpentine Pavilion 2024 Primeiras fotos de Minsuk Cho, Pavilhão Serpentine de 2024 da Mass Studies Primeiras fotos de Minsuk Cho, Pavilhão Serpentine de 2024 da Mass Studies MARCADO

2024 pavilhão serpentinominsuk chomass estudosserpentinelondonhans ulrich obrististsgalerias serpentinasgaleria serpentina FONTE: https://archinect.com/news/article/150432170/here-s-what-the-critics-are-writing-about-the-2024-serpentine-pavilion

Hotel Palacio de Sal ( Bolívia)

Palácio de Sal (Potosí, Bolívia). Situado no Salar de Uyuni, é inteiramente feito de sal.

Casa na Terra em Monsaraz é um dos edifícios mais bonitos de 2020

 A Casa na Terra, a poucos quilómetros de Monsaraz, foi eleita pelo portal de arquitetura Arch Daily um dos edifícios mais bonitos de 2020, de acordo com a New in Town.

O projeto, desenhado pelo arquiteto Manuel Aires Mateus, tentou passar quase despercebido, de forma a criar uma espécie de camuflagem no terreno ondulado da paisagem. O espaço, invisível da maioria dos ângulos, forma-se numa espécie de caverna sob uma cúpula, onde se cria um terraço que une os espaços comuns da casa — e finalmente se abrem à paisagem e à vista sobre o rio.

Esta casa, marcadamente minimalista, aposta em materiais crus. As fachadas de betão não têm adornos e, no interior, pode ver-se um contraste com madeiras e pormenores como os puxadores, que são apenas fios de cabedal.

A Casa na Terra tem três suites, cada uma com o seu pequeno pátio privado aberto à superfície, o que permite que as zonas mais escuras da casa possam ter luz natural. A cozinha e a sala de estar abrem-se para o terraço sob a cúpula aberta.

Recentemente inaugurada, a casa pertence à Silent Living, que tem outras casas para arrendar, entre elas a Santa Clara 1728, um espaço moderno no centro de Lisboa, mas também as Cabanas no Rio, na Comporta, ou a Casa no Tempo, em Montemor-o-Novo.

O preço da estadia neste espaço inovador começa nos 350€ por noite, durante a época baixa, que decorre entre outubro e 14 de junho. 

Na época alta, de 15 de junho a 30 de setembro, o valor sobe para os 600€. A casa tem capacidade total para seis adultos. O pequeno-almoço e a limpeza estão incluídos.

FONTE:

https://tribunaalentejo.pt/artigos/casa-na-terra-em-monsaraz-e-um-dos-edificios-mais-bonitos-de-2020

MAIS FOTOS

https://www.archdaily.com.br/br/918256/casa-em-monsaraz-aires-mateus

Bienal de Arquitectura de Veneza regressa em 2020 para pensar como viver em conjunto

A 17.ª Bienal de Arquitetura de Veneza vai decorrer de 23 de Maio a 29 de Novembro de 2020 com o tema “Como vamos viver juntos?”, anunciaram, na terça-feira, o presidente Paolo Baratta e o curador Hashi Sarkis.

Como exposição internacional, a bienal vai explorar, na edição do próximo ano, “o papel negligenciado do arquitecto enquanto promotor civilizado e protector do contrato espacial”, lê-se no ‘site’ do evento.

“Precisamos de um novo contrato espacial. No âmbito da amplificação das divisões políticas e das crescentes desigualdades económicas, pedimos aos arquitectos que idealizem espaços onde possamos viver generosamente juntos”, explicou Hashim Sarkis, a propósito do tema desta edição.

Os arquitectos convidados a participar na exposição são incentivados a envolver, no evento, outras profissões e grupos de interesse como artistas, construtores, artesãos, políticos, jornalistas, cientistas e cidadãos comuns, pode ler-se na página oficial da bienal.

Para Paolo Baratta, presidente da bienal, “viver juntos significa, antes de mais, a consciência de potenciais crises e problemas, novos e já existentes, que não recebem soluções adequadas e a atenção necessária, no desenvolvimento espontâneo das economias e sociedades”.

“Esperamos que, a partir do trabalho de Hashim Sarkis e dos países e arquitectos participantes, nos seja permitido imaginar um mundo activo no confronto destas questões e, em particular, um mundo de arquitectura que se comprometa a pensar, imaginar e pôr em prática novas soluções”, acrescentou na apresentação do evento.

O curador de exposição, Hashim Sarkis, concluiu que “o ano de 2020 tem vindo a ser referido como um marco importante no caminho para o futuro. Muitas nações e cidades apelidam-no como ‘Visão 2020’”.

“O ano aproxima-se. Nós olhamos para a ideologia arquitectónica como uma forma de atender a este momento de criatividade e coragem”, salientou.

Nesta edição, à semelhança de outros anos, serão apresentadas as participações nacionais, com exposições nos pavilhões do Giardini e do Arsenale, em Veneza, e os eventos paralelos, seleccionados e apresentados por instituições internacionais.

https://www.dnoticias.pt/5-sentidos/bienal-de-arquitectura-de-veneza-regressa-em-2020-para-pensar-como-viver-em-conjunto-BD5005553#

Portugal - Conheça o Mais Belo País da Europa : Uma lagoa em Portugal está a encantar turistas de ...

Portugal - Conheça o Mais Belo País da Europa : Uma lagoa em Portugal está a encantar turistas de ...: São cada vez mais os turistas que procuram a Lagoa de Maiorca uma localidade do concelho da Figueira da Foz para apreciarem a belez...

EXAME NO COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ--SMILE

Em qual Guerra Napoleão Morreu?
--No último que ele lutou.

Onde foi assassinado o Tratado de Tordesilhas?
No final da Folha

Em qual Estado corre o Rio São Francisco?
Líquido

Qual a razão do Divórcio?
O casamento.

Qual o Principal Motivo dos Erros?
As provas

O que nunca come no Café da Manhã?
Almoço e Jantar

O que parece a metade de uma maça?
Com a outra metade.

Se você jogar uma pedra vermelha em um lago azul, como ela fica?
Molhada

Traduza as frases de inglês para Português:

PAY SHE = PEIXE

MY ONE EASY = MAIONESE

PAUL ME TOO = PAUMITO

ALL FACES= ALFACE

CAR NEED BOY = CARNE DE BOI


O MELHOR TESTE DE SEMPRE, POIS AQUI DEMONSTRA A CRIATIVIDADE DESTE ALUNO RIBEIRO. AMEI, ESTE ANDOU A COPIAR-ME EM ALGUNS EXAMES, AHAH

43 Cidades do mundo confirmam participação no Open House 2019

43 Cidades do mundo confirmam participação

 no Open House 2019

• 15:00 - 10 Fevereiro, 2019
 
• por Niall Patrick Walsh
 
• Traduzido por Camilla Sbeghen

Open House Worldwide publicou seu calendário 2019 apresentando as 43 cidades que participarão do evento internacional. Fundado em 1992, o Open House é a maior, mais antiga e de mais rápido crescimento rede de festivais de arquitetura urbana. Open House oferece um conceito simples porém poderoso: democratizar a arquitetura urbana por meio do acesso gratuito a edifícios públicos e privados durante um período de 48 horas. 

Os recém chegados a família de 2019 incluem Brno (República Tcheca), Tallin (Estônia), Valência (Espanha) e Nápoles (Itália). Para 2020, é previsto que 50 cidades participem do evento que atinge anualmente quase um milhão de pessoas em todo o mundo. Anteriormente, o ArchDaily participou e cobriu os eventos da Open House em Londres, Dublin e Belfast, as quais retornarão para a edição de 2019.

De muitas maneiras, os cidadãos podem se sentir excluídos da arquitetura, muitas vezes vista como propriedade exclusiva dos profissionais. Mas isso não significa que eles não querem explorar e debater a qualidade da arquitetura e dos lugares: eles simplesmente não tiveram a oportunidade de fazê-lo. Em cada cidade, o Open House cria um fórum único, independente e informal, onde o público e os profissionais se reúnem em igualdade de condições.
-Victoria Thornton OBE Hon FRIBA, fundadora do Open House

Em seguida, detalhamos as cidades participantes do Open House 2019. Para mais informações sobre o evento mundial, visite o site oficial aqui.

Atenas, Grécia

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Atenas, Grécia. Imagem via Flickr user Konstantinos Dafalias (license CC BY 2.0)

6–7 Abril 2019
Site Oficial

vejam a restante informação neste site e datas e lugares. gratidão

https://www.archdaily.com.br/br/910894/43-cidades-do-mundo-confirmam-participacao-no-open-house-2019