8 incríveis projectos verdes futuristas para melhorar as cidades
Pensando em resolver dois problemas comuns aos grandes centros urbanos – a poluição e a falta de áreas verdes - arquitectos e designers propõem soluções criativas para recuperar o meio ambiente.
Urban aviary, um santuário para aves em NY
Você sabia que uma das maiores causas de morte de pássaros nas grandes cidades são os arranha-céus envidraçados? As aves simplesmente não conseguem distinguir o que é reflexo do que é real e por isso vira e mexe colidem contra edifícios envidraçados, morrendo na queda livre.
Pensando em melhorar as condições de vida desses animais nos centros urbanos e também em tornar os prédios mais eco-amigáveis, o "Stone Design", um escritório de arquitectura em Nova York projectou o "UrbanAviary ". A estrutura idealizada para ocupar o Central Park tem como propósito servir de abrigo e habitat seguro para as aves em uma das cidades mais populosas dos Estados Unidos.
No Urban Aviary, os pássaros poderão construir ninhos entre os pisos vegetados. A ideia é reproduzir no interior um mini-ecossistema florestal, onde as criaturas voadoras possam obter comida, água e tranquilidade.
Algae Green Loop produz bicombustível
O retrofit verde já virou uma tendência mundial. Nem o famoso complexo de edifícios em formato de espiga de milho Marina City, localizado às margens do Lago Michigan, em Chicago, escapam da modernização com técnicas ecológicas.
Um projecto recente idealizado pelo estúdio Influx propõe um mix de soluções eco-amigáveis, que incluem uma cobertura de algas na fachada, para produção de biocombustível que abasteceria os veículos dos moradores e um sistema biorreator interno, capaz de produzir energia a partir dos resíduos gerados pelo edifício.
Além disso, o prédio contaria com painéis solares e geradores eólicos. A electricidade produzida seria usada para abastecer o edifício e o excesso seria vendido para a rede eléctrica.
Tour Vegetale de Nantes tem árvores na fachada
Cultivar jardins ou vasos de planta no espaço limitado de um apartamento nem sempre é fácil. E que tal morar em um edifício que tem a natureza como principal atracção? Foi pensando nisso que o arquitecto francês Edouard François, conhecido por incorporar a vegetação à arquitectura, projectou o Tour de Nantes Vegetale.
Em formato orgânico, o edifício tem a fachada tomada por plantas de espécies adaptadas para crescer em rochas. O projecto idealizado para cidade de Nantes prevê que a vegetação cresça dentro de tubos de aço inoxidável instalados nas varandas dos apartamentos. A ideia por trás do visual é que, visto de longe, o prédio se assemelhe a uma montanha de verde espectacular encravada no meio da cidade.
Não só isso, claro. O revestimento de árvores contribui para deixar o clima do ambiente interno sempre agradável. Além da função residencial, o edifício de uso misto também vai abrigar escritórios empresariais e um mini shopping.
Jardim em forma de barco pode filtrar água do mar
O Physalia é outro projecto criativo que busca melhorar o meio ambiente nas cidades. Criado pelo escritório de arquitectura Vicent Callebaut, essa espécie de embarcação ecológica é um jardim autos-suficiente capaz de navegar com emissão zero e, ainda, ajudar a purificar as águas do mar.
A característica de filtro d´água se deve à sua estrutura de aço coberta por alumínio de dióxido de titânio, que reage com os raios ultravioletas, criando um efeito foto-catalisador, que purifica a água poluída por rejeitos químicos industriais e de embarcações. No tecto, a Physalia possui painéis fotovoltaicos e, no casco, traz hidro-turbinas que geram energia com o fluxo fluvial.
Com isso, a embarcação é capaz de produzir mais energia do que necessita para se locomover. Com nome e design inspirados em uma espécie marítima - a caravela-portuguesa “Physalia Physalis” -, a embarcação também tem fins turísticos, podendo navegar entre os principais rios da Europa, como o Danúbio, Reno e Volga.
Beirut Wonder Forest: o jardim suspenso do Líbano
Pensando num visual mais ecológico e capaz de renovar o ar da capital libanesa, o escritório de arquitectura Studio Invisible projectou um gigante jardim suspenso, que prevê a simples instalação de árvores no topo de todos os edifícios da cidade. Cada árvore ficaria presa por fios de aço que impediriam acidentes durante fortes ventanias.
Segundo os arquitetos, espécies de pequeno porte, como a amoreira-branca e a oliveira, se adaptariam bem ao clima mediterrâneo. O Wonder Forest melhoraria os níveis de oxigênio, gerando um ambiente mais saudável. Além disso, a camada de árvores forneceria sombra e, consequentemente, amenizaria o clima, cada vez mais quente e árido, que por sua vez levaria a um menor nível de consumo de energia nos prédios.
Mais, dependendo da escolha de árvores e plantas, estes jardins poderiam evoluir para um tipo de agricultura urbana, gerando uma produção pequena, mas valiosa.
Bionic Arch: uma joia verde em Taiwan
Preocupada em reduzir suas emissões, a cidade de Taichung em Taiwan lançou no ano passado um concurso de projetos de arquitetura para ocupar uma área antes ocupada pelo aeroporto local, que mudou de endereço.
O vencedor da competição foi ninguém menos do que o visionário arquiteto belga Vincent Callebaut, que projetou uma imensa torre verde que não só combina como supera os principais indicadores de um edifício ecológico.
Chamada de Bionich Arc, a torre orçada em 85 milhões de reais terá emissão zero de carbono. Com jardins suspensos integrados em toda sua fachada, a torre de 119 m vai produzir sua própria energia a partir de fontes alternativas, como solar e eólica.
Sea Tree: a árvore marinha anti-poluição
Preocupado com a falta de espaço para a fauna e flora, o arquiteto alemão Koen Olthuis bolou uma solução curiosa: o edifício "Sea Tree". Trata-se de uma estrutura de 30 metros de altura projectada para cidades próximas ao mar ou rios, como Londres e Nova York, e capaz de reproduzir todo o ecossistema de uma árvore, servindo de abrigo para os bichos.
Por ser dividida em camadas, a estrutura flutuante poderia hospedar vários tipos de animais, incluindo os que vivem no mar. A ideia é que árvore do mar seja construída a partir de tecnologias offshore bastante semelhantes ao das plataformas de petróleo em mar aberto e que as companhias petrolíferas façam doações de “Sea Tree” para as cidades onde actuam.
Piscina flutuante pode despoluir rio em Praga
Durante anos, o Vltava, maior rio da República Checa, que atravessa a capital Praga, sofreu com a poluição. Hoje, são cada vez maiores os esforços para recuperá-lo. Os arquitectos Adrea Kubná e Ondrej Lipensky projectaram até uma piscina flutuante para despoluir as águas do rio.
Uma membrana têxtil que reveste toda a instalação circular removeria partículas de sujeira, bactérias e odores desagradáveis. Depois a água retornaria renovada para o rio. A piscina flutuante serviria como centro recreativo para os moradores da cidade. Capaz de receber até 900 pessoas, a atracção contaria com vestiários, saunas, lanchonetes e até cabines individuais para locação.
Durante os meses de inverno, quando as temperaturas chegam fácil aos 15 graus negativos, a atração no Vltalva seria convertida em uma pista de patinação no gelo.
When You Believe- Whitney Houston, Mariah Carey
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
8 incríveis projectos verdes futuristas para melhorar as cidades
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La ciudad-escultura futurista de Chu Enoki: RPM 1200
La ciudad-escultura futurista de Chu Enoki: RPM 1200
RPM 1200 es la impresionante escultura futurista del artista Chu Enoki. Hecha con desechos metalicos de diversas fuentes. La densidad y el estilo a lo Quinto Elemento tienen esa belleza dificil de explicar con palabras, mejor son las fotos, aunque hay pocas en Internet.
La siguiente foto es de Flickr y muestra lo espectacular de la escultura en cuestión.
http://boingboing.net/2008/01/12/shiny-metal-garbage.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+boingboing%2FiBag+%28Boing+Boing%29
http://www.esquizopedia.com/2008/01/12/la-ciudad-escultura-futurista-de-chu-enoki-rpm-1200/
Arquictetura futurista
Arquitectura futurista
A arquitectura futurista em seu início foi marcado pelo anti-historicismo e longo linhas horizontais que sugerem movimento, velocidade e urgência. Entre os temas favoritos dos futuristas tinham a tecnologia e até mesmo violência. O movimento futurista foi fundada pelo poeta Filippo Tommaso Marinetti , que assinou o Manifesto do Futurismo , em 1909. O movimento atraiu poetas, músicos e artistas (como Umberto Boccioni , Balla Giacomo , Depero Fortunato e Enrico Prampolini ) e arquitectos, entre os quais Antonio Sant'Elia , que, embora ele construiu pouco, traduziu a visão futurista para o meio ambiente urbana.
Após a Segunda Guerra Mundial
No pós-guerra futurismo experimentou um declínio significativo. Reinventou no contexto das tendências da Era Espacial , a cultura do carro e a fascinação com plástico . Um exemplo deste tipo de arquitectura é futurismo Googie os anos 1950 na Califórnia . Futurismo é uma abordagem aberta à arquitectura, que foi interpretada por diferentes gerações de arquitectos para décadas, mas são geralmente considerados como tendo excelentes formas comuns, formas dinâmicas, fortes contrastes e o uso de materiais avançados.
grandes arquitectos tendências futuristas
Cesar Pelli
Santiago Calatrava
Archigram
Louis Armet
Welton Becket
Arthur Erickson
Future Systems
Zaha Hadid
John Lautner
Virgilio Marchi
Wayne McAllister
Oscar Niemeyer
William Pereira
Patricio Pouchulu
Eero Saarinen
Herzog
Referências
↑ Günter Berghaus (2000). Futurismo Internacional de Artes e Literatura. Walter de Gruyter. pp 364. ISBN 3-11-015681-4 .
http://es.wikipedia.org/wiki/Arquitectura_futurista -em espanhol
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Architect Michael Maltzan’s “Lens” Wins St. Petersburg Pier Competition
Architect Michael Maltzan’s “Lens” Wins St. Petersburg Pier Competition
Read more: Michael Maltzan's "Lens" Wins St. Petersburg Pier Competition | Inhabitat - Green Design Will Save the World
A jury has announced that Michael Maltzan Architecture is the winner of the international St. Petersburg Pier competition. Maltzan's winning proposal, "Lens," is a collaboration with Oakland-based landscape architecture firm Tom Leader Studio, and it calls for the construction of a sweeping, curved pier with walking paths, a water park, a tidal reef and an open-air amphitheater. But what's with the name? "The new Pier is not an icon unto itself," MMA explains in the proposal. "It is instead a lens that frames the City’s relationship to the water, changing how St. Petersburg views its present and its future." The metaphorical lens will be directed both towards the city and the water, providing views of the bay and bringing people closer to the marine life.
Sustainability is at the core of the Lens concept. In it, part of the structure from the existing pier will be used as the foundation for a new aquatic reef. Sea grass and trays of oyster habitat will be suspended between underwater caissons, creating an ecosystem where create mollusks, fish, turtles, and manatees can thrive. Maltzan estimates that the 2.5 acres of oyster habitat that the plan calls for will be able to clean as much as 20 million gallons of sea water per day. Additionally, the Lens will incorporate a series of micro wind turbines into the canopy of the pier, and an array of solar panels will be positioned on the northwest edge of the bowl. The plan also calls for a rainwater collection system.
Maltzan’s Lens doesn’t start and stop at the shoreline; where the pier meets the shore, another complementary loop will extend towards the city’s downtown. Nor does it stop at the water — a pathway will extend into the intertidal zone, disappearing at high tide into the water. At low tide, the Intertidal Pathway will allow visitors to explore the tide pools. The ambitious proposal also calls for a “flotilla” of man-made islands that could be used for bathing; other islands that would feature water-cleansing planted biomes; and an “energy island” with pools ringed by wind turbines that would pump filtered water into their center.
Twenty-seven firms entered into the competition to redesign the iconic pier, and in recent months the list was cut down to nine, and then three. The runners-up were Bjarke Ingels Group, which proposed to build a giant wave-shaped structure, and West 8, which pitched a round structure surrounded by a large sandbar. Construction of the Lens is expected to take one year, according to the Associated Press.
Read more: Architect Michael Maltzan’s “Lens” Wins St. Petersburg Pier Competition St. Petersburg Pier – Inhabitat - Green Design Will Save the World
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A jury has announced that Michael Maltzan Architecture is the winner of the international St. Petersburg Pier competition. Maltzan's winning proposal, "Lens," is a collaboration with Oakland-based landscape architecture firm Tom Leader Studio, and it calls for the construction of a sweeping, curved pier with walking paths, a water park, a tidal reef and an open-air amphitheater. But what's with the name? "The new Pier is not an icon unto itself," MMA explains in the proposal. "It is instead a lens that frames the City’s relationship to the water, changing how St. Petersburg views its present and its future." The metaphorical lens will be directed both towards the city and the water, providing views of the bay and bringing people closer to the marine life.
Sustainability is at the core of the Lens concept. In it, part of the structure from the existing pier will be used as the foundation for a new aquatic reef. Sea grass and trays of oyster habitat will be suspended between underwater caissons, creating an ecosystem where create mollusks, fish, turtles, and manatees can thrive. Maltzan estimates that the 2.5 acres of oyster habitat that the plan calls for will be able to clean as much as 20 million gallons of sea water per day. Additionally, the Lens will incorporate a series of micro wind turbines into the canopy of the pier, and an array of solar panels will be positioned on the northwest edge of the bowl. The plan also calls for a rainwater collection system.
Maltzan’s Lens doesn’t start and stop at the shoreline; where the pier meets the shore, another complementary loop will extend towards the city’s downtown. Nor does it stop at the water — a pathway will extend into the intertidal zone, disappearing at high tide into the water. At low tide, the Intertidal Pathway will allow visitors to explore the tide pools. The ambitious proposal also calls for a “flotilla” of man-made islands that could be used for bathing; other islands that would feature water-cleansing planted biomes; and an “energy island” with pools ringed by wind turbines that would pump filtered water into their center.
Twenty-seven firms entered into the competition to redesign the iconic pier, and in recent months the list was cut down to nine, and then three. The runners-up were Bjarke Ingels Group, which proposed to build a giant wave-shaped structure, and West 8, which pitched a round structure surrounded by a large sandbar. Construction of the Lens is expected to take one year, according to the Associated Press.
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Ai Weiwei and Herzog & de Meuron Chosen to Design the 2012 Serpentine Gallery Pavilion
Four years ago, Ai Weiwei and Herzog & de Meuron made waves with their Bird’s Nest National Stadium for the Beijing Olympics. Now they will be turning heads again, this time by designing the 2012 Serpentine Gallery Pavilion, which will be on display during the London Olympics. This will be their first project together in the UK and one of Ai Weiwei’s first major works after his incarceration in China last year. The trio’s intriguing design for the Serpentine Gallery will actually dig into the ground to uncover traces of each of the eleven previous pavilions, much like an archeological dig.
This year marks the 12th annual commission of the Serpentine Pavilion and Ai Weiwei and Herzog & de Meuron will explore the roots of the previous eleven pavilions built on the site. Their plan is to dig 5 feet down into the site until they reach the groundwater where they will dig a water hole to provide an immediate connection with the underground water resource. The partially underground pavilion will also provide the architects and visitors a chance to explore the remains of the previous 11 pavilions, much like an archeological dig. As the team describes it, “a distinctive landscape emerges out of the reconstructed foundations which is unlike anything we could have invented; its form and shape is actually a serendipitous gift.”
Then they will build 11 columns to represent the previous columns and a 12th main column, which will all be used to support a roof suspended just feet above the ground. The roof will be used to collect rainwater and can be seen as a shimmering mirror to reflect the sky. For special occasions the water can be drained directly to the water hole and the roof can be used as a platform, stage or dance floor.
Herzog & de Meuron collaborated with Ai Weiwei on the National Stadium in Beijing for the 2008 Olympics. Ai Weiwei is expected to be allowed to begin traveling outside of China some time in May following his arrest and incarceration for supposed tax evasion. You can learn more about Ai Weiwei’s work and events of the last few years in a new documentary, Ai Weiwei Never Sorry, which debuted at the 2012 Sundance Film Festival.
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This year marks the 12th annual commission of the Serpentine Pavilion and Ai Weiwei and Herzog & de Meuron will explore the roots of the previous eleven pavilions built on the site. Their plan is to dig 5 feet down into the site until they reach the groundwater where they will dig a water hole to provide an immediate connection with the underground water resource. The partially underground pavilion will also provide the architects and visitors a chance to explore the remains of the previous 11 pavilions, much like an archeological dig. As the team describes it, “a distinctive landscape emerges out of the reconstructed foundations which is unlike anything we could have invented; its form and shape is actually a serendipitous gift.”
Then they will build 11 columns to represent the previous columns and a 12th main column, which will all be used to support a roof suspended just feet above the ground. The roof will be used to collect rainwater and can be seen as a shimmering mirror to reflect the sky. For special occasions the water can be drained directly to the water hole and the roof can be used as a platform, stage or dance floor.
Herzog & de Meuron collaborated with Ai Weiwei on the National Stadium in Beijing for the 2008 Olympics. Ai Weiwei is expected to be allowed to begin traveling outside of China some time in May following his arrest and incarceration for supposed tax evasion. You can learn more about Ai Weiwei’s work and events of the last few years in a new documentary, Ai Weiwei Never Sorry, which debuted at the 2012 Sundance Film Festival.
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Conceito de Fazenda Vertical em um Arranha Céu
Além de plantar frutas e vegetais, a Fazenda Pirâmide inclui um sistema de aquecimento e pressurização que converte esgoto em água e carbono para fornecer energia
Gordon Graff acredita que seu conceito de fazendas de 59 andares dá conta de gerar eletricidade suficiente para replicar a energia solar com custos razoáveis
O conceito de Fazenda Vertical Tipo O tem os pomares plantados no topo de estacionamentos, que são ligados ao prédio principal por meio de uma ponte utilizada para a plantação de videiras e para serviços como eletricidade
Nos tempos atuais está se tornando cada vez mais difícil encontrar espaços para plantações agrícolas. Alguns arquitetos se uniram e discutem a respeito de um conceito para fazendas verticais. Este edifício ultramoderno acomoda 28 diferentes campos agrícolas. Esta fazenda vertical foi projetada para aumentar a necessidade de organismos ecológicos e ambientais de auto-suficiência na paisagem urbana.
Este projeto de arranha-céu futurista, sugere a construção de um protótipo de uma fazenda urbana que oferece um programa misto de habitação, escritórios e laboratórios utilizando engenharia ecológica, e os espaços agrícolas, que são verticalmente dispostos em um número de andares e parcialmente cultivados por seus habitantes
O conceito de Fazenda Vertical Tipo O tem pesados pomares plantados no topo de estacionamentos, que são ligados ao prédio principal da fazenda vertical por meio de uma ponte
Foto: National Geographic
A Fazenda Pirâmide, criada por Dickson Despommier, guru da agricultura vertical da Universidade de Columbia em Nova York, e Eric Ellingsen, do Instituto de Tecnologia de Illinois, é uma maneira de atender às necessidades de uma população crescente em um planeta com terras agricultáveis limitadas.
Grupos de design do mundo inteiro têm apresentado conceitos de arranha-céus futurísticos que abrigam fazendas ao invés de (ou além de) pessoas, como uma maneira de alimentar os moradores das cidades com safras produzidas localmente.
Além de plantar frutas e vegetais, a Fazenda Pirâmide inclui um sistema de aquecimento e pressurização que converte esgoto em água e carbono para abastecer máquinas e fornecer energia elétrica, de acordo com o site Inhabitat.com.
Gordon Graff, da Universidade de Waterloo de Ontário, acredita que seu conceito de fazendas de 59 andares dá conta do que alguns críticos consideram um obstáculo insuperável para as fazendas verticais: gerar eletricidade suficiente para replicar a energia solar com custos razoáveis.
Embora o consumo dessa fazenda hidropônica fique em 82 milhões de quilowatts-hora ao ano, de acordo com estimativa do jornal canadense Toronto Star, uma usina de biogás queimando metano dos resíduos da própria fazenda forneceria cerca de 50% dessa energia. O restante do combustível necessário viria do lixo da cidade.
O conceito de Fazenda Vertical com Água do Mar, criado pelos arquitetos italianos Cristiana Favretto e Antonio Girardi, busca lidar com o aumento da demanda por irrigação numa era de fontes de água doce em diminuição.
A solução dos arquitetos usa água do mar para resfriar e umedecer as estufas. Parte do vapor d¿água do ar é então convertido em água para irrigar as plantações, explica a equipe. O conceito foi elaborado para Dubai, onde há escassez tanto de água como de vegetais.
Sabendo que tipos diferentes de plantas têm condições diferentes de crescimento, Oliver Foster, da Universidade de Tecnologia de Queensland, elaborou o conceito de Fazenda Vertical Tipo O.
Os pesados pomares são plantados no topo de estacionamentos, que são ligados ao prédio principal da fazenda vertical por meio de uma ponte. A ponte é envolvida por uma estrutura esquelética utilizada para a plantação de videiras e para a conexão de serviços como eletricidade.
Superfícies refletoras dentro do prédio de 12 andares fazem com que a luz do sol chegue ao fundo do espaço da plantação.
O Eco-Laboratório, criado pelo escritório de arquitetura Weber Thompson, de Seattle, Washington, é um complexo de 12 andares que combinaria residências com jardins que produzem comida para a vizinhança.
O escritório estima que as vendas de tomate e alface cultivados nas torres de jardins hidropônicos poderiam chegar em cerca de um milhão de dólares ao ano, com base na receita menos o custo de base de produção. A viabilidade econômica do projeto torna plausível a construção de uma versão real em alguns anos, observa a equipe.
O arquiteto de Nova York Blake Kurasek projetou o Arranha-Céu Residencial quando era um estudante de graduação da Universidade de Illinois de Urbana-Champaign. O conceito coloca as fazendas urbanas no entorno de apartamentos residenciais.
Alguns andares ficariam fechados para produção em estufas durante o ano todo, enquanto outros incluiriam terraços para itens sazonais como pomares. O piso térreo teria um mercado de produtores onde os moradores poderiam vender entre si e para o público em geral.
"Uma fazenda vertical precisa ser adaptada para um lugar específico", disse Augustin Rosenstiehl, do Atelier SOA Architects, de Paris, ao jornal The New York Times em julho de 2008. Por exemplo, seria um desperdício construir uma fazenda vertical urbana somente para a plantação de trigo se este cresce particularmente bem na zona rural da região.
Rosenstiehl elaborou, portanto, diversos conceitos para plantação de diferentes alimentos em espaços urbanos, inclusive um com turbinas eólicas em seu topo para gerar eletricidade.
O arquiteto Chris Jacobs colaborou com Dickson Despommier, da Universidade de Columbia, para criar um dos primeiros projetos de fazendas verticais. Lembrando o prédio da Capitol Records de Los Angeles, o conceito inclui um enorme painel solar no topo do prédio que acompanha o sol para captar o máximo de luz.
As janelas do prédio são tratadas com um produto químico que bloqueia poluentes e as impermeabiliza, segundo reportagem da revista New York. Isso maximiza a entrada de luz e ajuda o crescimento das plantações.
Tradução: Amy Traduções
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI3859936-EI238,00-Arranhaceus+futuristicos+poderao+abrigar+fazendas+verticais.html
Future Coral Reef project designed by VINCENT CALLEBAUT Architecture
Future Coral Reef project designed by VINCENT CALLEBAUT Architecture
Vincent Callebaut desenhou um projeCto chamado “Coral Reef”. Uma grande idéia para a construção de uma vila com três dimensões e energia auto-suficiente no Haiti.
O nome do projeto vêm do formato, um recife de coral, com formas fluidas e orgânicas, as ondas ondulares projetadas para acomodar mais de mil famílias haitianas.
Os planos de Recifes de Coral, o módulo de estrutura básica é constituída por duas casas passivas, que são interligadas em torno de uma unidade duplex com circulação transversal horizontal
VINCENT CALLEBAUT ARCHITECTURES designed a Coral Reef project a great idea for building a three dimensional and energy self-sufficient village in Haiti. The shape of this project is a coral reef with fluid and organic forms, the waves undulate shape designed to accommodate more than one thousand Haitian families. As you can see from the The Coral Reef project plans, the basic structure module is made of two passive houses which are interlocked in duplex around a transversal horizontal circulation unit. The result I think would be just amazing.
http://maisarquitetura.com.br/projeto-de-vila-3d-auto-sustentavel-no-haiti-por-vincent-callebaut-arquitetura
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