When You Believe- Whitney Houston, Mariah Carey

sexta-feira, 7 de abril de 2017

CPD: SUSTAINABLE STEEL BUILDINGS




CPD: SUSTAINABLE STEEL BUILDINGS




Steel offers sustainability credentials through the whole life-cycle of a building,
and is an excellent choice of framing material to deliver high-scoring BREEAM projects.
This CPD module, sponsored by Steel for Life, outlines the main points to consider.
 Click here to take the module. =
http://www.building.co.uk/survey.aspx?survey=1353
A recent survey identified that over 66% of multi-storey, non-domestic buildings
 are framed in structural steel, making it the preferred framing solution for many
of the UK’s structures. An increasing number of these buildings achieve
high sustainability ratings and targets.
This CPD article will examine a number of steel’s sustainability credentials
 – both established and emerging – including its:
  • off-site manufacturing process
  • flexibility and adaptability
  • performance in regard to embodied carbon
  • ability to be re-used, recycled and multi-cycled
  • alignment with circular economy principles
OFF-SITE MANUFACTURING
All steel components are manufactured off-site in the controlled environment of a
fabrication factory, and then assembled on site. The off-site manufacturing process
is faster and leaner than traditional site-based construction.
Off-site steel fabrication also has benefits for the workforce as it requires skilled,
settled workers, so offers long-term employment for a specialist workforce,
benefiting local communities. Compared with working on-site, the steelwork
fabrication factory is also a safer environment for staff; and productivity and quality
are not subject to the elements as site-based construction is.
In the factory, sophisticated design and production systems deliver
precision-engineered components in a controlled, highly regulated and safe environment.
 Any waste material produced during fabrication can be recycled and used
again in the steelmaking process.
Fabricated steelwork is delivered to site as and when required, reducing
the need for on-site storage, substantially reducing site waste and disruption
 to other trades and neighbours. The off-site process means products have
 few defects, which leads to less “snagging” on site, resulting in savings in
 time and money.
The government-commissioned Farmer Review into construction industry efficiency,
published in October 2016, identified off-site manufacturing as central to
 modernising the industry.
Its benefits include improved innovation, research and development,
sustainability and speed of delivery. Trade body Buildoffsite has identified time
 savings of 50% to 60% for projects with high repeatability, such as hotels and
prisons, and 25% to 30% for more complex schemes such as offices or retail.

http://www.ecobuild.co.uk/visit/news-and-updates/cpd-sustainable-steel-buildings

quinta-feira, 6 de abril de 2017

CENTRO INTERPRETATIVO E DE ACOLHIMENTO TURÍSTICO DE REGUENGOS DE MONSARAZ

Apresentação 1
DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA PARA A INTERVENÇÃO
O Centro Interpretativo e de Acolhimento Turístico visa dar resposta à necessidade de concentrar a oferta disponibilizada pelo Município em todas as suas diferentes valências, seja o vinho, a gastronomia, a olaria, o património, o cante, entre outras.
A intervenção de alteração e conservação pretende, essencialmente, dar resposta a dois grandes vetores, a promoção do estreito diálogo entre o Centro Interpretativo e de Acolhimento Turístico e a praça da Liberdade, e a implementação de um programa específico que contempla um espaço de atendimento, um espaço de mostra de produtos tradicionais e um espaço de degustações. Assim, a proposta visa criar assumidamente uma relação interior exterior recorrendo estratégias arquitetónicas que promovam não só uma relação de vistas como até mesmo de utilização.
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No que respeita à obra, a organização espacial atual já dá, em grande parte, resposta à pretensão pois encontra-se dividida em três grandes núcleos. Desta forma, apenas se pretendem desenvolver algumas alterações que se entendem valorizadoras do conjunto e ligeiras intervenções de conservação como reparação de rebocos e revestimentos.
2. JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA PARA A UTILIZAÇÃO NOS TERMOS DA FICHA DE PROJETO
“Este conjunto de Centros de Acolhimento Turístico e Interpretativos tem como objetivo proporcionar à cidade de Évora, ao Alentejo Central e ao Alentejo, os meios físicos e tecnológicos para o adequado acolhimento e encaminhamento aos visitantes que chegam a cidade de Évora. Os Centros, enquanto “placa giratória”, permitirão direcionar os visitantes não só para a cidade de Évora mas para todos os municípios envolventes que detém uma enorme diversidade de património de elevado interesse histórico-cultural, natural e paisagístico que interessa promover e dar a conhecer ao visitante, prolongando a sua estadia na região e promovendo a economia local e regional.
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É objetivo ainda que estes Centros Interpretativos e de Acolhimento ao Visitante sejam uma mostra do Alentejo, divulgando a região como um todo e indo de encontro à estratégia de internacionalização da oferta turística do Alentejo da ERTA.
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São exemplos do riquíssimo património histórico-cultural, natural e paisagístico do Alentejo Central, em Alandroal o Vale Sagrado do Endovélico, a Vila de Juromenha, etc..; em Arraiolos o Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos, o Museu do Mundo Rural em Vimieiro; em Borba o património industrial, os mármores, o vinho…; em Estremoz o castelo e o centro histórico, a artesanato e o mármore, em Mora o Fluviário, Brotas, a “Fátima do Alentejo”, …; em Montemor-o-Novo as grutas do Escoural, a serra de Monfurado,…; em Mourão o grande lago de Alqueva, a vila de Mourão,.. ; em Portel a Serra de Portel, a Marina da Amieira, a Reserva DarkSky, …:, em Redondo o EcoMuseu, a Vila de Redondo, a Serra d’Ossa, …; em Reguengos Capital Europeia do Vinho a Vila Medieval de Monsaraz –, o Grande Lago de Alqueva, …; em Viana do Alentejo a o castelo, a Srª. D’Aires, …, em Vendas Novas o Museu da Escola Prática de Artilharia; em Vila Viçosa, o Paço Ducal, Tapada de Vila Viçosa, Rocha da Água, …, e ainda todo o património gastronómico e enófilo, que proporciona ao visitante uma mostra muito rica dos valores do Alentejo.
A ausência de um espaço de acolhimento para visitantes adequado, assim como centros interpretativos qualificados, constituem um dos obstáculos à experiência do visitante a Évora e ao Alentejo Central._
In ficha de projeto CIMAC

11164688_981347191890130_4900044254178067634_oBrasao_RMZNo distrito de Évora destaca-se o Concelho de Reguengos de Monsaraz, cujo enquadramento na magnífica planície Alentejana e no azul da água da albufeira de Alqueva fazem dele um destino turístico de referência da região.
Confinado pelos Concelhos de Redondo e Alandroal a norte, Mourão a este, Moura e Portel a sul e Évora a oeste, o concelho de Reguengos de Monsaraz situa-se numa região predominantemente agrícola, que condiciona os modos de vida ligados à exploração da terra – agricultura essencialmente extensiva de cereais, olivicultura e vinha.
O clima, tipicamente mediterrânico com verões quentes e secos e invernos curtos e chuvosos, marca a vegetação, a fauna, a paisagem, bem como as gentes desta região.
Reguengos de Monsaraz oferece assim condições ambientais excecionais, que convidam à fruição de atividades ao ar livre em contato com a natureza, como passeios de barco, passeios a pé ou a cavalo pelos caminhos de terra batida, caça, pesca…
Aqui poderá ainda desfrutar de uma viagem no tempo ao vaguear pela histórica vila medieval de Monsaraz e visitar os vários testemunhos arqueológicos de monumentos megalíticos em todo o Concelho. Localizados particularmente na Freguesia de Monsaraz, alguns deles são merecedores de destaque a nível europeu.
Além de um património histórico bastante rico e de uma paisagem exímia, o concelho é detentor de uma forte identidade marcada pelos usos e costumes tradicionais, que se refletem na gastronomia, nos vinhos e no artesanato, sendo de destacar S. Pedro do Corval, o maior 6 centro oleiro de Portugal.
O serviço de urbanismo da Câmara Municipal tem como principais competências; dar parecer sobre os projetos de Arquitetura e das especialidades de obras particulares; apreciar pedidos de licenciamento de ocupação da via pública; apreciar os projetos de loteamento e dar pareceres sobre os mesmos; promover processos de obras coercivas; promover, executar, licenciar e fiscalizar a gestão e correta utilização do solo; elaborar os planos municipais de ordenamento do território; propor novas técnicas e métodos de planificação e gestão do território; acompanhar e fiscalizar obras particulares; coordenar, organizar ou realizar tarefas de conceção urbanística. Durante o ano de 2017 o serviço de urbanismo terá intervenção em diversos projetos previstos no programa político eleito quer ao nível do planeamento urbano, quer das edificações e espaços exteriores.
O projetista, no âmbito das suas competências, teve ainda intervenção em vários projetos no Município de Reguengos de Monsaraz, destacando-se a requalificação do Jardim Público de Reguengos de Monsaraz, a expansão da zona industrial, a casa do Barro em S. Pedro do Corval, a casa mortuária de S. Pedro do Corval, o Museu Mestre Batista, o museu do Fresco em Monsaraz e o Centro Náutico de Monsaraz. Integrou ainda as equipas da revisão do Plano de Urbanização de Reguengos de Monsaraz e da elaboração do Plano de intervenção no espaço rural do Centro Náutico de Monsaraz.

http://www.anteprojectos.com.pt/2017/03/13/centro-interpretativo-e-de-acolhimento-turistico-de-reguengos-de-monsaraz/